Composições de Bruno Angelo
Explore obras originais de Bruno Angelo para piano, grupos de câmara, voz e eletrônica. Ouça, descubra detalhes e em breve compre partituras online.
Índice
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Depois clique para abrir o bloco e ver e ouvir mais detalhes sobre a música e até mesmo adquirir algumas das obras.
Narrativas absurdas
Música de Câmara Erudita
Embalse
trio de cordas e piano (2023)
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Prédica
clarinete baixo em Si bemol (2024)
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A gravação será publicada em breve
Mói
guitarra solo (2018)
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Res Nata
grupo de câmara
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reflexión ontológica sobre el ornamento
Breviário das Narrativas Absurdas (2012)
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Breviário das Narrativas Absurdas é uma coleção de nove pequenas peças para piano e vibrafone. São peças onde a realidade musical se transforma de maneira constante, porém muito sutil. Por vezes essas transformações podem atingir níveis vertiginosos, mas geralmente mantêm-se tão somente sugestivas de um mundo inaudível, que existe por trás e além do som.




Teia 3 (2008)
orquestra de câmara
Pathos (2007)
Instrumentação: clarinete Bb, viola, violoncelo, piano
Coleção de Peças de Caráter (2009)
Instrumentação: flauta, clarinete Bb, violino, violoncelo, piano.
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- Opaca
- Efêmera
- Incisiva
- Delirante
- Dialética
- Esparsa


























Eternidade à Deriva (2008)
música de câmara
Música para Piano
Aluminum – 4€
piano solo
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1ª obra do álbum de partituras Introversion (piano solo) – 74p.
Disponível para venda direta com o compositor – entre em contato.
For years to come – 5€
piano solo
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Última obra do álbum de partituras Introversion (piano solo) – 74p.
Disponível para venda direta com o compositor – entre em contato.
Introversion – 10€
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Álbum de partituras que contém todas as obras do disco Introversion (piano solo) – 74p.
Disponível para venda direta com o compositor.
Inclui:
- Aluminum
- Água-forte
- Pañuelos
- Coisas pelo ar: 1. Pó; 2. Foguetes; 3. Folhas de Árvore; 4. Nuvem; 5. Pandorga
- Não vai dar pé
- Suíte da tarde ociosa: 1. Sesteando; 2. Garoa; 3. Vagando; 4. Ocaso
- Limalha dos dizeres de amor
- Introversion
- For years to come
E aqui um pouco mais sobre a obra Introversion …
Imaginemos uma ideia, que podemos chamar de composicional. Ela ainda não é exatamente aquilo que chamamos de comumente de “música”, nem sabemos se chegará a ser. Sabemos, sim, que neste preciso momento está começando uma composição. Digamos, uma mancha de piano. Várias. Como borrões que se espalham no tempo e no espaço registral do instrumento, sempre distintas em suas cores [harmonia?], em seu tamanho. São ataques que se esvaem, através do abafamento ordenado das cordas, e sua diversidade também deve passar pela sua densidade e tessitura: serão acordes mais gordos ou mais espalhados, dentro da possibilidade idiomática do instrumento. E também mais ou menos intensos, que se espalham com maior ou menor velocidade. Vamos à pauta…




Coisas Pelo Ar (2012)
piano solo
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Esta obra musical compreende cinco peças curtas para piano inspiradas em imagens de distintas coisas suspensas no ar. Pó, foguetes, folhas de árvore, nuvem e pandorga: cada coisa traz consigo um movimento particular, e com ele uma poética musical que se transborda da imagem.
Este trabalho se dirige à pianistas estudantes em nível médio e avançado, bem como a profissionais em busca de uma estética mais experimental em relação ao repertório tradicional desse instrumento. Me parece recomendável como contrapeso às peças mais densas e complexas que frequentemente permeiam os recitais de piano.
Bruno Angelo




Vagando
Jazz, piano solo
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Coro e arranjos
Vou Partir (Nelson Cavaquinho)
Arranjo de Bruno Angelo, para grupo vocal e regional de samba
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A Flor e o Espinho (Nelson Cavaquinho)
Arranjo de Bruno Angelo
Instrumentação: flauta transversal, 2 clarinetes em si bemol, sax alto, sax tenor, sax barítono, trompa em fá, 3 trompetes em si bemol, trombone, eufônio, tuba, baixo elétrico, percussão (tamborim/pandeiro) e bateria.
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Negrinho do pastoreio (folclore gaúcho)
quarteto de violoncelos
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Hinos Luteranos
coro
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Santo, Santo, Santo (HPD 125)
Como tu queres (HDP 194)







Desgarrados
coro amador
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Por aí (Nei Lisboa)
coro feminino a 3 vozes.
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Salve o Verde (Jorge Ben)
coro feminino a 3 vozes.
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Música popular gravada
Casa tomada
álbum de canções (2024)
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It’s Bananas
álbum de canções (2020)
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Dimensidão
música eletrônica
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Sesteando
piano solo
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O Deserto de Carmandatuba
música de câmara
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O Desvão (2012)
Instrumentação: 2 clarinetes Bb, clarone e piano.
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Trata-se de uma música desviada por outra. A entrada do piano conduzirá a peça a um lugar insólito, e que de certa maneira não faz parte de sua realidade. Tal afetação surreal é o que de fato configura a forma da peça, a qual, assim, sugere outras músicas que poderiam existir por detrás de O Desvão.




Quarteto de cordas nº 1 – Libertário (2013)
música de câmara
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Dentro sem Fora (2007)
Instrumentação: soprano, flauta, violão, marimba, vibrafone.
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A vida está
dentro da vida
em si mesma circunscrita
sem saída.
Nenhum riso
nem soluço
rompe
a barreira de barulhos.
A vasão
é para o nada.
Por conseguinte
não vasa.
de Ferreira Gullar

















Teias 1 & 2 (2007)
piano solo / piano a 4 mãos
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O par de peças denominadas teias concentra-se no piano e em suas variadas possibilidades de realizar texturas distintas com sonoridades relativamente homogêneas. Como partem dos mesmos preceitos estéticos, as duas peças fazem referência uma à outra, mas elas podem ser executadas tanto separadamente como em seqüência. O título refere-se à trama, ao fio que conduz uma transformação orgânica de texturas musicais.
A seguir, há um breve relato da maneira como foram construídas as duas peças.
Ouça o áudio nos players abaixo.

















Sarau (2008)
Instrumentação: narrador, tuba, piano, live electronics.
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Ao Pó (2011)
Instrumentação: clarinete Bb, trombone, violoncelo, piano.
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Epopéia Fantástica (2011)
Instrumentação: oboé, trombone, percussão, violino, contrabaixo.
Bubble Gum (2012)
Instrumentação: flauta, oboé, clarinete Bb, fagote.
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Esta peça de música é uma sucessão vertiginosa de velocidades, de oscilações e também de interações e convergências entre os instrumentos. A referência feita à criação de um universo se deve à maneira constante com que essa música se expande, a cada momento abrangendo novas realidades musicais, antes inauditas – e eventualmente reencontrando realidades antigas. Essa expansão lhe determina uma espécie de identidade cambiante, a qual por alguns instantes (pausas e breves solos) parece prestes a desaparecer, e em outros quase termina de se definir. Em todo o caso, Bubble Gum se mantém transitória e ambulante, e, na sua distinção de ser “quase”, expande-se para além de seu compasso final.











O nefelibata
Trilha sonora
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Lounge da Mistureba
Suite Faz de conta que…
Instrumentação: Flauta, Clarinete e piano
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Obras presentes na trilha sonora do espetáculo infantil Faz de conta que…, Porto Alegre, 2009.
Tangão – Escuro – Todos Somos Heróis











Impressão de Zé Fernandes sobre a Biblioteca de Jacinto (2011)
musica de câmara e barítono
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“Penetramos numa nave cheia de majestade e sombra, onde reconheci a Biblioteca por tropeçar numa pilha monstruosa de livros novos. O meu amigo [Jacinto] roçou de leve o dedo na parede: e uma coroa de lumes elétricos, refulgindo entre os lavores do teto, alumiou as estantes monumentais, todas de ébano. Nelas repousavam mais de trinta mil volumes, encadernados em branco, em escarlate, em negro, com retoques de ouro, hirtos na sua pompa e na sua autoridade como doutores num concílio.”
“Que majestoso armazém dos produtos do Raciocínio e da Imaginação! Ali jaziam mais de trinta mil volumes, e todos decerto essenciais a uma cultura humana!”
— Eça de Queiroz (excertos de A Cidade e as Serras)











Some songs by Chico Buarque (2005/2006)
arranjos para soprano, violão e piano
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- Gota d’água
- Choro bandido
- Vitrines
- Eu te amo
- O meu guri
- Sabiá
- Bastidores
- Cadê você
- Benvinda




Inspiração (2010)
trilha sonora para a videodança do Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre.
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Estudo Eletroacústico 2 (2006)
música eletrônica
Introverso (2010/2012)
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Imaginemos uma ideia, que podemos chamar de composicional. Ela ainda não é exatamente aquilo que chamamos de comumente de “música”, nem sabemos se chegará a ser. Sabemos, sim, que neste preciso momento está começando uma composição. Digamos, uma mancha de piano. Várias. Como borrões que se espalham no tempo e no espaço registral do instrumento, sempre distintas em suas cores [harmonia?], em seu tamanho. São ataques que se esvaem, através do abafamento ordenado das cordas, e sua diversidade também deve passar pela sua densidade e tessitura: serão acordes mais gordos ou mais espalhados, dentro da possibilidade idiomática do instrumento. E também mais ou menos intensos, que se espalham com maior ou menor velocidade. Vamos à pauta…




Traçado Íntimo e Hesitante (2010)
piano solo